Pedro Paulos Soares de Aquino Lima
Acadêmico de Direito pela Universidade Estácio de Sá, campus Faculdade Câmara Cascudo-FCC, Natal/RN, 9º período. Estagiário concursado do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte-TJRN.
Como
o assunto POLÍTICA é, e sempre será complexo por demais, decidimos então
ouvir mais opiniões acerca da temática, e pedimos então que o nosso
amigo Pedro Paulo Soares de Aquino Lima nos ajudasse com sua opinião
mediante a temática apresentada. Eis que o povo continua falando a
respeito:
POLÍTICA
Pois bem. Política é a atividade que diz respeito à vida pública. Etimologicamente, pólis, em grego, significa “cidadã”. A política é, portanto, a arte de governar, de gerir os destinos da cidade.
Destarte,
a politica de certa forma permeia todas as atividades humanas o tempo
todo. Porquanto interfere na vida de cada indivíduo de múltiplas
maneiras. Senão vejamos: Seja na regulamentação das ações dos cidadãos,
já que na sociedade as leis são feitas pelos representantes escolhidos
pelo polo, seja na gestão dos assuntos pertinentes à sociedade.
JOVEM NA POLÍTICA
A
inserção da juventude na esfera política é de suma importância, isto
porque é uma forma de a juventude exigir das autoridades competentes as promessas que foram propaladas na campanha política, para que assim sejam cumpridas.
Observo
que, a juventude de nosso município era escassa na esfera política e,
principalmente, sem voz ativa. Contudo, hodiernamente isso vem sendo
superado, pelo simples fato de os jovens apresentarem as suas
ideologias. É como diz o adágio: “Uma andorinha só não faz verão”.
Assim, era preciso um movimento que se manifestasse para que os jovens
fossem inserto na esfera política, e esse movimento surgiu em nosso
município, a JPMDB, que vem fazendo toda a diferença em nosso município,
despertando nos jovens a sua inserção na esfera política como cidadãos.
É
cedido de todos que a juventude tem atitude louváveis, atitudes essas
transformadoras, operamos para que aconteça o amanhã, estamos focados em
nossos objetivos, somos obstinados para que os nossos sonhos tornem-se realidades. Não deixamos cairmos na ociosidade, para nós jovens isso é um perigo constante.
Caro leitor, permita-me fazer as seguintes indagações:
Como fazer um futuro melhor para os nossos jovens taipuenses?
A quem recorrer para que a juventude tenha um futuro promissor?
Pois bem. Diante das indagações passo a respondê-las.
Para fazer um futuro melhor a
juventude taipuense, os representantes do povo deverão proporcionar o
direito a educação (primordial), a cultura, ao esporte, ao lazer, assim
como, o direito a profissionalização (primeiro emprego, escola técnica).
Isso é fazer um futuro saudável a juventude taipuense. É
isso que a juventude deseja que os governantes façam. Eis a importância
da juventude na esfera política, com fito de cobrar dos gestores esses
direitos, encartados no Estatuto da Criança e do Adolescente, da Lei nº
8.069, de 13 de julho de 1990.
A resposta é bem simples, devemos recorrer aos edis
e ao prefeito, para que as políticas de atendimento dos direitos da
juventude sejam cumpridas mediante um conjunto de articulações de ações
geridas pelos gestores.
Por fim, digo a juventude taipuense não
pode se considerar apolítico – indiferente a política – sob pena de que
essa pretensa neutralidade justifique a política vigente. A juventude
despolitizada compreende mal a sociedade em que vive e é facilmente
alienada por aqueles que detêm o poder.
Que reflitamos nisto.
Quem sabe faz a hora não espera acontecer.
Somos nós, juventude guerreira.
Eu aqui me despeço.
Um beijo e um abraço enormes.
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