domingo, 25 de março de 2012

'A VOZ DO POVO'

Pedro Paulos Soares de Aquino Lima
 
 
Acadêmico de Direito pela Universidade Estácio de Sá, campus Faculdade Câmara Cascudo-FCC, Natal/RN, 9º período. Estagiário concursado do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte-TJRN.  
 
 
 
 
Como o assunto POLÍTICA é, e sempre será complexo por demais, decidimos então ouvir mais opiniões acerca da temática, e pedimos então que o nosso amigo Pedro Paulo Soares de Aquino Lima nos ajudasse com sua opinião mediante a temática apresentada. Eis que o povo continua falando a respeito: 
 
POLÍTICA

Pois bem. Política é a atividade que diz respeito à vida pública. Etimologicamente, pólis, em grego, significa “cidadã”. A política é, portanto, a arte de governar, de gerir os destinos da cidade.  
Destarte, a politica de certa forma permeia todas as atividades humanas o tempo todo. Porquanto interfere na vida de cada indivíduo de múltiplas maneiras. Senão vejamos: Seja na regulamentação das ações dos cidadãos, já que na sociedade as leis são feitas pelos representantes escolhidos pelo polo, seja na gestão dos assuntos pertinentes à sociedade.
 
JOVEM NA POLÍTICA

A inserção da juventude na esfera política é de suma importância, isto porque é uma forma de a juventude exigir das autoridades competentes as promessas que foram propaladas na campanha política, para que assim sejam cumpridas.  
Observo que, a juventude de nosso município era escassa na esfera política e, principalmente, sem voz ativa. Contudo, hodiernamente isso vem sendo superado, pelo simples fato de os jovens apresentarem as suas ideologias. É como diz o adágio: “Uma andorinha só não faz verão”. Assim, era preciso um movimento que se manifestasse para que os jovens fossem inserto na esfera política, e esse movimento surgiu em nosso município, a JPMDB, que vem fazendo toda a diferença em nosso município, despertando nos jovens a sua inserção na esfera política como cidadãos.  
É cedido de todos que a juventude tem atitude louváveis, atitudes essas transformadoras, operamos para que aconteça o amanhã, estamos focados em nossos objetivos, somos obstinados para que os nossos sonhos tornem-se realidades. Não deixamos cairmos na ociosidade, para nós jovens isso é um perigo constante.  
Caro leitor, permita-me fazer as seguintes indagações: 
Como fazer um futuro melhor para os nossos jovens taipuenses?  
A quem recorrer para que a juventude tenha um futuro promissor? 
Pois bem. Diante das indagações passo a respondê-las.  
Para fazer um futuro melhor a juventude taipuense, os representantes do povo deverão proporcionar o direito a educação (primordial), a cultura, ao esporte, ao lazer, assim como, o direito a profissionalização (primeiro emprego, escola técnica). Isso é fazer um futuro saudável a juventude taipuense. É isso que a juventude deseja que os governantes façam. Eis a importância da juventude na esfera política, com fito de cobrar dos gestores esses direitos, encartados no Estatuto da Criança e do Adolescente, da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. 
A resposta é bem simples, devemos recorrer aos edis e ao prefeito, para que as políticas de atendimento dos direitos da juventude sejam cumpridas mediante um conjunto de articulações de ações geridas pelos gestores.  
Por fim, digo a juventude taipuense  não pode se considerar apolítico – indiferente a política – sob pena de que essa pretensa neutralidade justifique a política vigente. A juventude despolitizada compreende mal a sociedade em que vive e é facilmente alienada por aqueles que detêm o poder.  
Que reflitamos nisto.  
Quem sabe faz a hora não espera acontecer. 
Somos nós, juventude guerreira.  

Eu aqui me despeço.  
Um beijo e um abraço enormes.  

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